O que é TRG?

 

 

 

 

 

Nossa conversa hoje, é sobre a TRG – Terapia de Reprocessamento Generativo. Você já ouviu falar? Conhece alguém que já tenha sido cliente dessa terapia, ou seja um terapeuta certificado?

E você sabia que qualquer pessoa pode ser terapeuta certificado TRG, sem ter um curso de psicologia? Simples assim!

Então nossa conversa deve ser bem agradável e esclarecedora!

Primeiramente, é importante mencionar que a TRG foi criada e desenvolvida pelo professor e psicólogo Jair Soares, e é reconhecida pelo MEC.

E conta com o amplo apoio do CITRG – Conselho Internacional de Terapia de Reprocessamento Generativo, com seu Código de Ética e Disciplina Profissional.

Ela é uma técnica inovadora, que já é utilizada com sucesso em muitos países. Terapia on line, se o cliente preferir!

Além disso, a TRG apresenta seu próprio método de realização e uma vez  colocada em prática, é a responsável por ajudar milhares de pessoas, já que é focada nos resultados. Essa não é uma terapia por hipnose!

Quer conhecer mais? Então continue lendo esse artigo até o final,  pois ao longo do mesmo serão apresentadas as melhores e principais informações em relação a Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG). Vamos lá?

O que é TRG?

Fonte da imagem: Google

Este processo terapêutico, criado pelo professor e psicólogo Jair Soares, se baseia na neuroplasticidade (também conhecida como plasticidade neuronal ou plasticidade cerebral, refere-se à capacidade do sistema nervoso central de adaptar-se e moldar-se à novas situações) do cérebro e utiliza os ciclos dos mecanismos do inconsciente.

A TRG – Terapia de Reprocessamento Generativo – é uma ferramenta poderosa e uma terapia breve, focada e orientada para auxiliar a pessoa no conhecimento e reprocessamento de problemas emocionais, sem uso de medicação.

O convite aqui é claro: olhar para dentro! Desafiador, mas também pode ser li-ber-ta-dor.

Conhecida também como “terapia de resultados”, a TRG busca as razões esquecidas, ignoradas ou muitas vezes “colocadas debaixo do tapete”, mas que não foram trazidas à consciência.

Por esse motivo continuam causando sofrimento, interferindo na vida e nas relações, e até mesmo tirando a paz e o sossego da pessoa.

Concentra-se na busca  de problemas emocionais e psicossomáticos, trabalhando diretamente na raiz de traumas, fobias, angústias, compulsões e crises de pânico, etc…

Acessa o acúmulo de gravações traumáticas e/ou limitantes no cérebro, que geram bloqueios e limitações.

O reprocessamento generativo remodela o psiquismo para que a pessoa não fique imobilizada diante da dor.

Capacita o cliente a fortalecer sua saúde emocional, ressignificar problemas do passado e obter um novo entendimento das situações dolorosas, libertando-se de possíveis processos psicossomáticos que resultam dessas situações.

O diferencial da TRG:

A abordagem da TRG se destaca pela sua diferença em comparação com outros tipos de terapia.

Uma de suas características principais é a não dependência da comunicação verbal por parte dos clientes. Assim, eles não têm (se não quiserem) que relatar minuciosamente suas angústias.

Às vezes, a pessoa passou por situações que não gostaria ou se sentiria mesmo constrangida, se tivesse que contar ao terapeuta. Não precisa falar.

O processo terapêutico vai trabalhar com os reflexos, as consequências dos traumas, que já sinalizam a raiz do problema.

Isso acontece principalmente porque a eficácia desse método está diretamente ligada à disposição do cliente de se conscientizar dessa dor, a fim de reprocessá-la e libertar-se dela. É um processo interno.

É comum o terapeuta ouvir relatos de clientes sobre algo que se repete insistentemente em seu padrão de comportamento e/ou em suas reações diante de alguns fatos.

O cliente relata ao terapeuta o que o levou à terapia, alguns aspectos importantes e básicos de sua vida e suas relações, profissão, família, etc…

Baixa autoestima, conflitos familiares, instabilidade financeira, insatisfação profissional, dilemas pessoais e problemas conjugais, são algumas das muitas situações que causam sofrimento e encorajam as pessoas a procurarem ajuda de um profissional.

O terapeuta deve trabalhar com segurança e versatilidade, ajudando seu cliente a conhecer e enfrentar bloqueios e limitações.

Ir na raiz do problema com o objetivo claro de transmutar a carga negativa e as emoções associadas ao trauma, transformando e regenerando as lembranças traumáticas: eis a missão.

E a anamnese, preenchida com cuidado e atenção, é uma ferramenta de apoio poderosíssima, que pode ser o guia e ter a força necessária para clarear o caminho a ser percorrido!

A TRG utiliza 5 métodos básicos, eficazes e de resultados:

1.Método de Reprocessamento Generativo Cronológico:

É aqui que tudo começa. É o primeiro passo, quando terapeuta e paciente começam a “limpar”, a reprocessar aquilo que precisa ser tratado.

Desde a infância até agora! Aqui começa o processo de reestruturação e reconstrução. Talvez o termo mais acertado seja escanear.

De forma cronológica, desde o nascimento até a idade atual é feito o levantamento, rastreamento (escaneamento) de todos os registros traumáticos.

Como mortes, perdas e doenças, juntamente com todas as adversidades enfrentadas durante a infância, adolescência e vida adulta.

Tudo aquilo que pode ter acontecido de forma marcante ou repetitiva, e que vem à tona, à memória, como sendo um fato importante e/ou inesquecível.

E assim, aqueles acontecimentos que muitas vezes estavam esquecidos e/ou adormecidos, podem surgir como sendo de grande importância para elucidar situações do presente.

2.Método de Reprocessamento Generativo Somático:

O foco aqui são as reações do corpo (soma).

O psiquismo mapeia no corpo, suas dores.

Problemas persistentes são comumente desenvolvidos no corpo, após algum trauma emocional.

Os registros são feitos pelo inconsciente que vai gravando no corpo. Hoje já se sabe que cada parte do corpo diz, fala de um tipo de conflito e de dor.

O corpo e a mente estão constantemente associados e conectados. Quando acessamos momentos dolorosos, ativamos no corpo registros da dor.

Quantas vezes a cabeça dói, o estômago revolta, simplesmente ao lembrar de algo desagradável ou traumático, que mesmo já tendo acontecido há muito tempo, ainda causam reações físicas!!?

Repetem-se os ciclos de reprocessamento até que o desconforto no corpo se dissipe. O terapeuta tem ferramentas eficazes para auxiliar o cliente a lidar e abrandar esses desconfortos físicos.

3.Método de Reprocessamento Generativo Temático:

Agora é o pente fino, ou se preferir, fazer a varredura dos momentos “menos felizes”: foram todos trabalhados?

Caso contrário é hora de trabalhar o que sobrou, por temas. Aqueles temas que geraram problemas emocionais e que ainda causam incômodo.

Nesta fase, o reprocessamento é feito por temas, sendo os mais comuns: abusos, abandono, bullying, “dedo podre” para escolher parceiro(a), dificuldades profissionais, pessoais…

Durante esse processo, as memórias relacionadas ao tema em questão, serão trabalhadas, desde a infância até a sua idade atual.

Muitas vezes os temas vem à tona durante o processo, nas fases anteriores; o cliente não havia percebido determinado aspecto em sua vida que estava causando desconforto.

Um a um eles vão sendo trabalhados, incansavelmente, até que estejam conscientemente elucidados e tratados, e não precisem mais representar uma ameaça ao bem estar.

O papel da anamnese aqui é fundamental. Ela vai direcionar o processo para que se alcance os pontos iniciais relatados (o que fez com que a pessoa procurasse a terapia), como sendo aqueles que necessitam de ajuda, para alavancar, turbinar o processo.

4.Método de Reprocessamento Generativo Futuro:

Os métodos anteriores trouxeram à tona os medos, traumas, angústias, sofrimentos por situações vividas até então. E foram devidamente tratados. Mas outros ainda podem surgir.

O método de reprocessamento  generativo futuro vai trabalhar as experiências que ainda não foram vividas pelo paciente, para que ele siga confiante em si mesmo, e tenha força para criar no inconsciente (que é atemporal – apenas cria situações sem distinguir passado, presente ou futuro) um clima favorável para prosseguir.

Aqui, são abordados os medos que os clientes possuem em relação ao futuro, uma vez que esses medos exercem influência no seu presente, e comprometem a confiança no futuro.

Tanto os medos reais quanto os imaginários têm um impacto equivalente no corpo, e precisam ser reprocessados e perderem sua capacidade de ação e determinação de como será o futuro. É necessário que as resistências caiam por terra!

O futuro está sendo construído no presente, e deve se projetar de forma confiante e esperançosa , principalmente à nível mental, na projeção do imaginário. Sem crenças limitantes. Com força de verdade!!!

Os métodos da TRG foram testados mais de 15.000 vezes (até o momento em que o artigo foi escrito) em sessões e análises, e foram sendo aperfeiçoados, até chegar ao que temos hoje!!!

5.Método da Potencialização:

Chegamos na última etapa da TRG. Até este ponto, abordamos os traumas do passado e enfrentamos os medos do futuro. Agora, estamos amplificando aquilo que você aspira de melhor para sua vida.

É hora de criar novas crenças, valores, projeções seguras; gerar recursos , consolidar objetivos, e tudo isso de forma simples!

Esse método vai ajudar o cliente a construir e potencializar o bom, o belo, a felicidade, as conquistas e realizações, as superações. É hora de plantar as sementes do futuro; o passado já passou.

É como se o terapeuta levasse o paciente à um monte, de onde ele pudesse antever uma vida futura de realizações bem mais felizes do que as do passado! É hora de turbinar o futuro!!!

Assim relatando, pode parecer fácil e simples, mas é o resultado de todo um trabalho direcionado com seriedade e responsabilidade, passando pelas etapas anteriores (sem pular nenhuma) até chegar aqui.

Terapeuta e cliente unindo forças e recursos, para mudar positivamente estados emocionais de dor e sofrimento, traumas e fobias, resistências, e colhendo os frutos dessa empreitada corajosa e libertadora.

Todos esses métodos são utilizados sempre com um “mecanismo de segurança” que auxilia o paciente a se manter no presente e gerenciar seu percurso.

Quais os principais benefícios da TRG?

A TRG liberta você de traumas, bloqueios e dores emocionais desde o nascimento até a idade atual, através de:

  • Reestruturação consciente do psiquismo;
  • Geração de novas conexões neurais;
  • Promoção de uma postura mais assertiva e confiante em relação ao futuro;
  • Ausência da necessidade de fala constante sobre conflitos, tornando-a adequada para pessoas mais reservadas;
  • Foco na dor emocional, o que auxilia a liberar todas as travas inconscientes decorrentes de experiências negativas desde o nascimento até o presente.

O “conhece-te a ti mesmo” aqui se aplica com acerto e nos alerta para o importante papel do inconsciente:

  1. Toda emoção tem lógica.
  2. O inconsciente busca a felicidade.
  3. Looping (continua dentro do psiquismo): compulsão à repetição naquilo que não conseguimos resolver.
  4. O inconsciente é atemporal: tudo é realidade do presente.
  5. O inconsciente registra “400%” de tudo.
  6. Nosso software mental e emocional precisa de ajuste.
  7. Podemos ter ficado congelados emocionalmente naquele acontecimento traumático da infância.
  8. A criança aprende por generalização.

Quem pode se tratar e por que fazer a TRG?

A TRG é adequada e indicada para todas as faixas etárias: crianças, jovens, adultos e idosos.

É segura em sua totalidade, com apenas algumas exceções raras, como quando alguém enfrenta dificuldades para compreender as orientações e não pode participar ativamente do processo, conscientemente.

Fobias, síndrome do pânico, traumas emocionais, depressão, transtornos, vítimas de violência, abusos, ansiedade, síndromes outras, culpas, e uma extensa lista de dores emocionais podem ser tratadas com sucesso, pela TRG.

Cada cliente alcança seus resultados no tempo próprio: alguns em poucas sessões; outros precisam de mais tempo para ir mais fundo no processo, e às vezes aproveitar para tratar outras questões que vão vindo à tona.

Mas afinal, porque fazer TRG?

Bom, o processo terapêutico ajuda na mudança, libertando das amarras que impedem alcançar objetivos. E autoconhecimento aprofundado pode ser a porta libertadora do problema ou do trauma, ou da dor.

O reprocessamento generativo foca em dores emocionais que vão se acumulando ao longo da vida, e que criam obstáculos invisíveis no presente e podem comprometer o futuro.

Há uma página no instagram, com muitos relatos de pacientes que encontraram na TRG um caminho seguro para compreender suas dores. Histórias de pessoas comuns olhando para dentro de si. Quer dar uma espiadinha? (oficial.trg)

Conclusão:

Em resumo, a Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG), desenvolvida por Jair Soares, é uma abordagem terapêutica que se baseia na neuroplasticidade cerebral e nos mecanismos do inconsciente.

O que é TRG?

Ela foca em tratar problemas emocionais e psicossomáticos, libertando de traumas e limitações.

Além disso, a TRG não depende de relatos muitas vezes constrangedores dos pacientes, mas conduz a terapia de modo a ampliar a consciência sobre as lembranças.

As etapas incluem explorar a vida cronologicamente, ativar memórias no corpo, reprocessar temas emocionais, abordar medos futuros e potencializar aspirações.

Os benefícios incluem reestruturação psíquica, novas conexões neurais e libertação de travas emocionais. A terapia é segura para todas as idades, exceto em casos raros.

Em resumo, a TRG oferece transformação emocional, libertando do passado e capacitando para um futuro promissor.

E então? Se você leu até aqui, já se beneficiou enormemente de algumas informações importantes sobre a TRG. Ainda haveria mais para relatar…mas talvez seja assunto para uma próxima conversa!!! Até breve!!!

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