Deveria haver nas escolas uma matéria intitulada “A Busca Pela Felicidade”, onde os alunos pudessem olhar para dentro de si e começar a construção constante de bem estar e felicidade, a partir de seus pensamentos e emoções.
Talvez seja difícil definir com acerto o que é a felicidade, mas certamente ela é um estado de espírito elevado e suas vibrações harmônicas nem sempre nos acompanham todo o tempo.
Torna-se então desafiador encontrar a felicidade, pois se não estivermos atentos ao que acontece dentro de nós, ela pode passar por nós em situações diversas, e não conseguirmos identificá-la, reconhecê-la!
Imagem cedida por Pixabay
Quando nós nascemos, trazemos um mundo em nós que vai aos poucos revelando felicidade ou algum outro padrão de comportamento.
Isso vai acontecendo e se revelando quando interagimos com o meio ambiente e seus estímulos!
Á medida que o processo educativo vai se consolidando, nós vamos reagindo de maneira a nos mostrarmos mais ou menos felizes.
Na infância somos como barro a ser moldado para que se cumpra em nós o processo educativo.
Na adolescência, um pouco mais conscientes de quem somos, e em meio à explosão dos hormônios, vamos revelando padrões comportamentais já consolidados e outros ainda em processo de formação e amadurecimento.
E então revelamos felicidade, indiferença, revolta, alegria, entristecimento, e alguns aspectos vão sobressaindo em nossa personalidade!
O processo de autoconhecimento pode então nos ajudar a redefinir aspectos menos positivos e nos conduzir à construção de felicidade.
Sim, a felicidade é construída! Muitas vezes à duras penas e com muita disciplina e perseverança.
Reconhecendo em nós o que precisa ser modificado, vamos então criando estratégias para começar um processo de reforma.
E, se precisarmos de ajuda é essencial buscar ajuda até mesmo de um profissional!
Talvez no primeiro dia não dê tão certo ou não consigamos ver qualquer resultado! É preciso perseverar!
No segundo ou no terceiro dia, já constatamos que mudar é possível e o resultado pode ser muito agradável: eu posso, eu quero, eu consigo.
Manter a constância é a fórmula acertada para a instalação desse novo e mais saudável hábito, até que ele se consolide e nos traga mais felicidade e alegria!
Quando já estivermos neste caminho de construção de felicidade, poderemos dar uma espiadinha no passado e ver nossos avanços e conquistas!
É preciso plantar, cultivar, perseverar, para podermos alegrar o coração na colheita dos frutos!
Na vida adulta não é diferente. Quantas vezes temos que rever nossos valores e conceitos?
E a vida também nos ajuda nesse processo de construção de felicidade, nos dando um feedback, um retorno de nossos comportamentos, não só, mas também através dos amigos!
E não nos assustemos se começarmos a ouvir das pessoas: tenho notado você mais calma(o), mais alegre, mais confiante, mais feliz!!!
E se a ansiedade vier, podemos voltar nossa atenção por alguns minutos para um exercício simples de respiração: inspirar lenta e profundamente pelo nariz, e expirar (soltar o ar) lentamente pela boca. Conscientização!
A vida é aqui e agora. É no presente que construímos o futuro, com nossas escolhas e decisões!
E a busca pela felicidade deve ser constante, pois nós podemos e devemos ser mais felizes a cada dia!
Quando nós deixamos de cultivar determinado comportamento que já não nos serve mais, a tendência é ele minguar, desaparecer por falta de estímulo, de alimento.
Todo comportamento ou hábito que desejamos manter, precisa ser nutrido repetidas vezes e alimentado constantemente, senão ele mingua e morre.
Que possamos alimentar sempre o bom e o belo!
Pense nisso!!! Boa reflexão!!! Seja feliz!!!
Veja nosso webstory (história curta e animada) sobre esta matéria.
Talvez seja difícil definir com acerto o que é a felicidade, mas certamente ela é um estado de espírito elevado e suas vibrações harmônicas nem sempre nos acompanham todo o tempo!
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